Trafegar em nuvem é seguro

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Trafegar em nuvem é seguro

Se a disponibilidade, escalabilidade de infraestrutura e economia são os principais atrativos para a utilização da computação em nuvem, o antagonismo se dá na questão da segurança das informações no ambiente virtual. A pergunta recorrente é: a nuvem é realmente segura?

E a resposta é sim, se considerados os recursos e protocolos de segurança aplicados pelos provedores, somados, na outra ponta, à adequação do usuário para seguir esses padrões de forma a utilizar a tecnologia preservando a tríade de integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados.

As nuvens híbridas

Para explicar, na prática, o que garante a segurança na nuvem, é preciso conhecer antes o modelo de nuvem híbrida, adotado predominantemente pelo mercado corporativo. As nuvens híbridas combinam serviços de nuvem pública, oferecidos pelos provedores (Amazon, Google, Microsoft etc.), e de nuvem privada, que são os Data Centers particulares das empresas. Eles podem ser utilizados separadamente ou conectados segundo necessidade.

Ferramentas de segurança

Como destacado, os provedores de nuvem pública cumprem rigorosas regulamentações de segurança e também oferecem ferramentas adicionais. Para a empresa, o ganho está em contar com todo esse aporte a um custo consideravelmente inferior ao que seria necessário para implementar as mesmas funcionalidades com base nas arquiteturas dos sistemas instalados nos data centers atuais (legados).

Entre as principais ferramentas estão:

➤ Autenticação: possibilidade de controle de acesso dos usuários a dados específicos, especialmente os que exigem confidencialidade, a partir da autenticação por chave de acesso, que se sobrepõe à simples necessidade de uma senha para reconhecimento do usuário. Dessa forma, o mais importante não é confirmar de onde o usuário vem, mas quem ele é.

➤ Localização e isolamento da informação: os provedores de computação em nuvem mantêm recursos distribuídos pelo mundo, sem definir, a menos que o usuário determine a localidade que deseja ter seus dados armazenados, onde eles estão. Ainda é possível separar as informações entre data centers e nenhum usuário tem acesso às informações e recursos de outros.

➤ Criptografia: trata-se de um recurso de codificação da informação a ser compartilhada no ambiente computacional, que só pode ser lida pelo emissor e o receptor. O que define uma criptografia segura é a quantidade de bits aplicados à codificação. Quanto mais bits, maior a segurança. Uma vez que o serviços de nuvem são desenhados para serem públicos, é mandatório o uso de criptografia forte.

➤ Backup e plano de recuperação a desastres: os provedores oferecem recursos para recuperação de dados eventualmente deletados ou perdidos ao manter, de acordo com a necessidade, uma cópia de determinada informação ou grupo de informações. Da mesma forma, o cumprimento dos protocolos globais de segurança inclui um plano composto por cenários e procedimentos para manter as operações em nuvem, caso o serviço utilizado seja alvo de algum desastre natural ou provocado por ação humana.

Responsabilidade compartilhada

Se de um lado o usuário tem na nuvem pública todos esses recursos de segurança à sua disposição, do outro precisa de conhecimento e experiência para garantir que a sua infraestrutura e aplicações façam uso adequado desses recursos. A má execução da implantação de um ambiente de nuvem expõe os dados corporativos a vulnerabilidades que podem até destruir o negócio.

A ZALTS é parceira oficial das gigantes do Cloud Computing Amazon Web Services e Google Cloud, pois ambas confiam e atestam o conhecimento e capacidade técnica da empresa em implantar e suportar ambientes realmente seguros para operar com seus data centers.

Confie a segurança das informações e projetos da sua empresa a provedores seguros e profissionais especializados. A nossa equipe poderá esclarecer dúvidas sobre a computação em nuvem e desenhar uma solução segura com o melhor custo-benefício para o seu negócio.

Acesse nosso site zalts.com.br ou envie um e-mail para contato@zalts.com.br e solicite, sem compromisso, a visita de um de nossos especialistas.

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O Google Workspace trabalhando por seus negócios

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O Google Workspace trabalhando por seus negócios

Trabalhar não é apenas calcular lucros, equilibrar oferta e procura ou encaminhar documentos. No trabalho, as pessoas se unem para sonhar, criar, modificar, evoluir e realizar. Elas precisam se conectar para compartilhar ideias, desenvolvê-las e criar soluções em qualquer lugar. A tecnologia deve tornar o trabalho mais fácil e rápido, não mais complicado. 

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Computação em nuvem não é mera tendência

Computação em nuvem não é mera tendência

A nuvem se tornou a principal solução em tecnologia, posicionada no topo da lista das empresas que buscam manter sustentabilidade e garantir o desenvolvimento de seus negócios.

A consultoria Gartner publicou, em abril de 2019, estimativas sobre as receitas dos serviços de nuvem públicas ultrapassariam 214 bilhões de dólares, saltando para mais de 331 bilhões de dólares em 2022. A justificativa de tamanha ascensão é o fato da computação em nuvem ser um acelerador de crescimento para as empresas, uma vez que os negócios não precisam antecipar investimentos com equipamentos ou adequação da infraestrutura de TI local. Mitigam-se riscos por erros de dimensionamento da capacidade instalada, necessidade de mais espaço físico, contratação de serviços especializados de instalação, configuração e manutenção física de equipamentos, refletindo mais tempo, ociosidade, consumo de energia, mão-de-obra, entre outros.

Redução de custos

Consideremos o desenvolvimento de um projeto de TI. Fora da nuvem ele exigiria investimentos em servidores, espaço físico para alocá-los, licenças extras de software, além de despesas extras com energia, configuração e manutenção, sem contar com o tempo de profissionais especializados. Concluído o projeto, qual seria o destino desses equipamentos além dos custos adicionais a contabilizar?

Essa é uma questão que não se aplica ao usuário de computação em nuvem, já que ele contrata recursos de hardware e software em uma estrutura virtual, cobrado conforme a capacidade e tempo utilizados. Não há despesas com recursos excedentes e tão menos ociosidade de estrutura e aplicações. A otimização elimina a necessidade de manutenção da infraestrutura física e o custo do software básico, que ficam a cargo do provedor da nuvem, pagos somente durante a utilização.

Elasticidade/Flexibilidade

Uma das propriedades da computação em nuvem é a de ampliação ou redução da infraestrutura de processamento para suprir as necessidades de armazenamento e aplicações momentânea ou definitivamente. O dimensionamento dos servidores é dinâmico e resolvido em minutos. Podem ser aprovisionados e desaprovisionados em qualquer escala e quantas vezes forem necessárias, sem comprometer o nível de serviço no ambiente computacional.

Acessibilidade

A centralização dos sistemas e dados em nuvem possibilitam que o trabalho seja acessado e executado na estrutura virtual a qualquer momento e de qualquer lugar do mundo por meio de um dispositivo com conexão à internet. Essa é uma vantagem cada vez mais considerada por empresas com projetos que envolvem colaboradores fisicamente alocados distantes uns do outros, já que todos podem executar suas tarefas e compartilhá-las diretamente na nuvem, ou por aquelas que permitem aos seus colaboradores a adoção de home office, outra tendência na redução de custos, eficiência e melhoria na qualidade de vida. 

Pool de recursos

Os provedores de nuvem investem incessantemente na disponibilização e aperfeiçoamento de uma imensa gama de serviços computacionais para atender à diversidade de demandas dos seus clientes e à aderência à evolução tecnológica. Na prática, os usuários de computação em nuvem dispõem dos melhores e mais modernos recursos de infraestrutura, de forma rápida, segura e confiável.

Segurança

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A maior preocupação dos usuários é enfrentar uma possível vulnerabilidade no acesso a servidores em relação à perda ou vazamento de dados confidenciais armazenados em nuvem, ainda que haja legislação recente referente à proteção dos dados. Os maiores provedores de nuvem são também os desenvolvedores das principais tecnologias de segurança da informação e dedicam seus maiores investimentos para esse fim. Entre as soluções criadas e oferecidas estão a comunicação criptografada, a autenticação por senhas de acesso e a vasta possibilidade de implantação de backup de dados, que podem ser disponibilizados em diversas regiões no mundo, assegurando da recuperação de informações dedicadas a planos de recuperação a desastres. A efetividade da segurança da informação requer planejamento e conhecimento de especialistas para uma correta migração à nuvem. A aplicação das melhores práticas em segurança de informação é o que poderá blindar seu ambiente em nuvem, tornando-se efetiva extensão da rede local da sua empresa.

Todos podem estar na nuvem

Por todos esses aspectos é que a computação em nuvem não é uma exclusividade apenas das grandes corporações e vem tendo os seus ganhos cada vez mais reconhecidos entre companhias de pequeno e médio porte. Para que se tenha uma ideia, pesquisa realizada pela Deloitte com pequenas e médias empresas da Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália e Reino Unido revelou que aquelas que estão com seus negócios na nuvem crescem 26% mais rápido do que aquelas que ainda não adotaram a plataforma, e têm rendimentos 21% mais altos. Dentre as companhias pesquisadas, 85% disseram acreditar que a computação em nuvem contribuiu para a aceleração do seu crescimento.

No entanto, para alcançar e manter o máximo em resultado com a utilização de cloud computing, o primeiro passo, imprescindível, é entender quais as reais necessidades da empresa e quais recursos podem ser aplicados a ela.

O desenho da solução sob medida é uma das expertises da ZALTS. Além do diagnóstico a partir do perfil de negócio e necessidade da empresa, ela provê suporte integral para os serviços de migração dos dados para a nuvem, desenvolve sistemas personalizados para a aplicação em servidores na rede virtual e trabalha a estratégia e planos de continuidade do negócio na plataforma, entre outros serviços.

Conosco você poderá sanar suas dúvidas sobre nuvem e como poderá se beneficiar desta tecnologia com segurança e obter melhores resultados financeiros para seu negócio. Acesse nosso site zalts.com.br ou envie um e-mail para contato@zalts.com.br e solicite, sem compromisso, a visita de um de nossos especialistas.

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Computação em nuvem: capacidade sem limites

Computação em nuvem: capacidade sem limites

Foi-se o tempo em que “estar nas nuvens” era sinônimo de estar desatento, fora da realidade. A tecnologia deu à expressão novo significado com o advento do cloud computing ou, simplesmente, computação em nuvem.

O conceito é o da disponibilização de recursos de computação sob demanda, em forma de serviços, a partir de centros de processamentos de dados — os chamados Data Centers — distribuídos pelo mundo e conectados em rede web.

Na nuvem as aplicações, servidores, espaço em disco e diversos outros serviços computacionais ficam disponíveis na internet. Diferente do modelo tradicional, não é necessário o pagamento antecipado, adivinhações no planejamento de capacidade ou aguardar pela entrega e montagem de equipamentos. Você contrata o que vai usar pelo tempo e capacidade imediata que precisar.

Sobre nossas cabeças

Uma vez em nuvem, tudo o que antes era guardado e processado em equipamentos locais passa a ser armazenado, projetado, executado e pode ser acessado a qualquer momento e de qualquer lugar do mundo a partir de um dispositivo com acesso à internet, inclusive aparelhos móveis. Da mesma forma, a conexão em rede entre os Data Centers  possibilita que as aplicações estejam alocadas em qualquer lugar do globo — por isso a denominação “computação em nuvem”.

Elasticidade da estrutura

Tudo pode ser alocado dessa capacidade computacional virtualmente ilimitada: recursos de armazenamento, banco de dados, sistemas, sites, servidores de aplicações, entre diversos tipos de serviços, que ganham a mobilidade de dimensionamento de capacidade e tempo de uso conforme a necessidade do usuário. Isso significa que ele pode expandir ou reduzir o quanto quiser sua estrutura de TI na nuvem em minutos e com apenas alguns cliques, pagando ao provedor do serviço exatamente pelo que foi utilizado, no modelo conhecido como pay-per-use.  

15,3 Zettabytes ou 15,3 sextilhões (10²¹de bytes trafegados em 2020. Seremos 5.3 bilhões de usuários com acesso à internet no mundo.

Contas de e-mail oferecidas gratuitamente e perfis de redes sociais estão na nuvem. E foi para suportar suas estruturas de sites e serviços que gigantes de TI como Amazon, Google, IBM e Microsoft investiram para fazer do cloud computing o que é atualmente e como se estima que será nos próximos anos.

A edição atual do Índice de Cloud Global da Cisco (2015-2020) prevê que a expectativa de 15,3 Zettabytes (ZB) trafegando nos data centers em 2020. Deste tráfego, somente 14% tem como origem/destino os usuários. O restante diz respeito a tráfego interno ou entre data centers.

Falando em internet, o Relatório Anual de Internet da Cisco (2018-2023) prevê 2020 com 4.5 bilhões de usuários de internet, saltando para 5,3 bilhões em 2023. Esses números vêm confirmar a importância dos data centers para todo o ecossistema da internet, que possam viabilizar toda esta conectividade instalada com tamanho volume de informações que cresce vertiginosamente.

Um pouco de história

A menção precursora do conceito de computação em nuvem é atribuída a John McCarthy — criador do termo inteligência artificial. Em 1961, ele falou sobre a ideia de computação por tempo compartilhado, que permitiria que um computador fosse utilizado simultaneamente por dois ou mais usuários  com objetivo de aproveitar o tempo entre cada processo. Naquela época, ele já vislumbrava que a computação como um serviço público poderia ser a base de uma nova e importante indústria.

Outro importante nome é o de Joseph Carl Robnett Licklide, um dos desenvolvedores do ARPANET, o antecessor da internet. Também no início da década de 60, ele já imaginava uma “rede de computadores intergaláctica” na qual todos estariam conectados acessando programas e dados de qualquer lugar.

O termo cloud computing só veio a ser mencionado pela primeira vez em 1997, pelo professor de sistemas da informação Ramnath Chellappa, mas somente mais de uma década depois, em 2008, é que realmente a utilização da nuvem começou a ser oferecida comercialmente.

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